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Filosofia antiga XLV 3. A compaixao e a indignac;ao Arist6teles : Obras tilos6ficas I RS XLVI Rua Conselheiro Ramalho, ! Da caln1a Do temor e da confianc;,:a Da vergonha e da impudencia Do favor Da compaixao Da indignac;,:ao Da inveja Da emulac;,:ao e do desprezo A traduc;,:ao foi rea- lizada pela Dr!! Isis Borges B. Para facilitar o acompanhamento da leitura da traduc;,:ao com o original grego procuramos fazer com que os textos das duas paginas coincidissem Ern a.

Ai permaneceu vinte anos ate a morte do mestre, ocorrida em a. Atribui-se a partida de Arist6teles de Atenas nao apenas a questao da sucessao na Academia, mas ao agravamento das relap5es dos atenienses com Filipe da Macedonia, que ja tinha ocupado pontos muito importantes da Calcidica, de influencia predominantemente ateniense. Basta lembrar a perda de Olin- to em a. A morte de Ale- de Filipe contra Olinto, o atraso no envio de socorros lamen- xandre Magno, em a.

Realmente, esse evento desencadeou um novo mo- A grande atividade belica de Filipe, coroada de grandes vimento que atingiu tambem Arist6teles. Assim, ele foi amea- vit6rias em prejuizo de Atenas, e a ligac;;:ao da familia de Arist6- c;;:ado por um processo de impiedade, com apoio no hino que teles com o rei macedonio sao fatos que evidenciam a situac;;:ao compusera em homenagem a Hermias.

Afirmava-se quese tra- incomoda de Arist6teles, sobretudo com a perda do apoio que tava de um pea, uma das formas de lirismo coral, que consis- indubitavelmente sempre teria de seu mestre e grande admira- tia num canto de alegria em honra dos deuses.

Ca- Conta-se que ele pr6prio disse ter partido de Atenas com listenes e Teofrasto tambem ai residiram. Asso tornou-se real- receio de que os atenienses cometessem, pela segunda vez, um mente um centro de vida intelectual notavel, naquela epoca. Tres anos mais tarde, Arist6teles, a convite de seu amigo No que concerne as obras de Arist6teles, deve-se obser- Teofrasto, parte para Mitilene, na ilha de Lesbos.

Ai permanece var que elas estao diretamente ligadas a sua atividade docen- ate a. Para publicac;;:ao estavam reservados os tratados preparados xandre, filho do ja famoso rei macedonio Filipe li. Nessa fase para cursos publicos ou exotericos, mas desses restarn apenas de sua vida, Arist6teles dedica-se a seu papel de educador e fragmentos de obras redigidas geralmente em forma de dialo- tambem a estudos te6ricos.

As obras que permanecem correspondem ao ensino minis- turhada pela morte dramatica de Hermias, crucificado em Susa trado pelo fil6sofo a seus alunos mais adiantados, em seus ap6s a descoberta de sua alianc;;:a com Filipe da Maced6nia, nu- cursos fechados, ditos esotericos. Nao se trata de dialogos, mas ma conspirac;;:ao contra o entao debilitado imperio persa.

Ern de explanac;;:oes sem nenhuma preocupac;;:ao literaria, porquanto sua mem6ria, Arist6teles comp6s um epigrama para o monu- Arist6teles tinha em vista apenas o aproveitamento de seus en- mento erigido aquele soberano em Delfos, e o famoso hino a sinamentos por seus discipulos.

Ern seu regresso, fundou o Liceu, onde ensinava pas- quando o ditador romano Sila, ap6s a tomada de Atenas, em seando, fato que deu origem a um outro nome para sua esco- 86 a. Arist6teles dava duas aulas por dia, a primeira, pela simples citac;;:ao de suas obras, em que sao representados to- pela manha, para um grupo restrito de discipulos, a segunda, a dos os ramos da ciencia antiga, com excec;;:ao das matematicas.

Esta serve-se de silo- mil, mediante a dialetica. Reyes, La crftica en la edad ateniense, Mexico, Fondo de memas, que, embora convincentes, sao refutaveis. Para ele, o orador, Hist6ria dos animais 10 livros. Nao se pode deixar de assinalar certos pantos marcantes 0 quinto grupo abrange a Poetica e a Ret6rica 3 livros. Diz ele em a. No en- sua Ret6rica: "Ademais, seria absurdo que fasse vergonhoso nao tanto, paraesse mestre da orat6ria, a ret6rica e a filosofia reco- poder defender-se com seu corpo, e que nao fosse vergonhoso briam uma mesma realidade.

Considerava o falar bem e o pen- sar bem como artes equivalentes e, assim, ele unificava a ret6- nao poder defender-se pela palavra, pois isso e mais pr6prio rica e a filosofia. Com base no verossi- enquanto o mau uso pode ser muito prejudicial. Assim, os meios artisticos, tecnicos, pathos No livro I excetuando-se o cap.

E preciso, porem, que pretende demonstrar. Diz ele: "Mas, visto que utilizado foi o estabelecido por M. Segue-se o estudo do ca- rater ethos com seis capitulos e, por ultimo, Arist6teles trata dos lugares comuns a todos os generas caps.

Sohre esse ponto. De Ia prohlematique Bruxelles. Nao, por- diante. S6crates, ao interrogar-se "que resultado. Quando perguntamos o que e X, como faz S6crates, e X? Trata-se do paradoxo de Me- non 80 d-e , que Platao utiliza a firn de mostrar que, para alguma coisa, mas o que ele e constitui precisamente o objeto resolver 0 questionamento socratico, e predso uma teoria do da questao: pode, por conseguinte, ser tudo ou qualquer coisa.

Estando a questao de. Por mais que o Io- pressuporia a sua resposta: se perguntamos se X e util, belo, gos seja enquadrado como responder, ele nao sera concebido grande ou seja Ia o que for, somos r. Dai a nao menos celebre teoria das Ideias ou essen- mente a pergunta socratica "que e X?

Corno nasceu ela, exatamente? Muito simples: a partir da ra implkita, uma vez que X deve na verdade ser alguma coisa hip6tese de que, se perguntamos "que e X? Por conseguinte, a pergunta "que e X? Nao nos interrogamos tanto sobre X Mas Platao, ao contrario de S6crates, recusa-se a descartar quanto sobre o ser de X, donde o desdobramento que se ope- de inkio qualquer resposta possivel, sob pretexto de que, na raentre os X, os Y, os Z e o ser de X, Y e Z.

As essendas reme- pergunta "que e X? Nao se pode afirma-lo porque e pendem do mundo sensivel. Essas Ideias ou essendas apre- o que se esta perguntando. Corno ter certeza? Nunca se tera, e sentarn a necessidade exclusiva que Platao espera do Iogos, e qualquer resposta estara marcada pela problematicidade, essa que o define.

S6crates sabe que nao sabe nada. Robin, Paris, Gallimard, Coll. La natureza essencial de cada coisa. Deixam assim, julgando conhece-la, de Pleiade, Eles simbolizam de fato o ape- Alias, ela peca pelo que condena: enraiza-se no problematico, tite sensivel e a fors;:a de resistencia a esse apetite, enquanto o que resolve negando, decerto, mas que funciona como referen- cocheiro representa 0 julgamento da razao sa.

Por outro lado, para saber o que eX, ja Poder-se-ia pensar que a razao bastaria para dominar o e preciso poder diferens;:a-lo de Y ou de Z, o que implica que desejo sensivel sem apelar para um terceiro elemento, repre- a essencia ou ideia de Y assenta, apesar de tudo, emt,um co- sentado aqui por um dos cavalos, o espirito de resistencia, o nhecimento sensivel, por mais impreciso que seja.

Uma faculdade inter- ponto de partida e problematico, como 0 sensivel em geral, e mediaria entre a pura razao e sua ausencia. Para Platao, a dialetica voluntariamente.

Corno a dia- "Devemos afirmar que ha casos em que as pessoas seden- letica pode ser simultaneamente a voz da necessidade objeti- tas se recusam a beber? Uma tal.. Republique, c, trad. Robin, Paris Gallimard, La Pleiade. Dai a alegoria, o mito, as imagens a que Platao recorre 4. Lembremos: ninguem e mau voluntariamente.

Tradu- dade. Esse di- 2. Sem essa faculdade intermediaria, firmado. Mas, dizendo que o ho- unicamente das exigencias do Iogos. A alma, voltando a lembrar-se do que sem- alem. Corno esperar ehegar a isso? Se o ponto de partida mental, visto que se trata de explicar a aquisic;ao do saber. Se se parte do problematico, como es- uma hip6tese quese verifica em seguida, e tambem instanta- neamente, por um movimento inverso.

A dialetica sera, ou contingente como as pendente dela. A dialetica representa esse analitico. Descartes utili- uma vez que remete a alternativa do misterio inacessivel e da za ainda, nas Segundas Respostas ds Meditaf6es, o metodo sin- contingencia sensivel estranha a todo conhecimento verdadei- tetico para reencontrar, de outra maneira, o que a ordern das ro.

A dialetica permanecera pro- estar onde, para n6s pelo menos, elas tem seu lugar natural no blematica ainda que pretenda eliminar toda problematicidade, enfrentamento dos homens entre si e na disc6rdia do homem porque nela a sintese depende da analise. Ern suma, a questao consigo mesmo. Certamente, se o carater apoditico permanece e saber como se chep,a ao principio, questao um tanto contra- a norma natural da ontologia, de todo Iogos, que existe como dit6ria na medida em que o principio, sendo primeiro, consti- soluc;ao e afirmac;ao da verdade, dever-se-a entao concluir que tui um ponto de partida mas nao de chegada.

Se as oposi- da sintese. Mas se for preciso dissociar analise e sintese sem que gradas no Iogos, este nao se destr6i no mesmo momento? De que se trata exatamente? Ele nao pode ser uno e multiplo ao mesmo tempo lutamente. A multiplicidade predicativa deixa-se reconduzir a 16gica, com seus silogismos apoditicamente verdadeiros. Quanto ao parado- de um problema, como se poderia temer, a emergencia de xo do ll1enon, ele se deixa resolver pela teoria aristotelica da uma contingencia que pode presenciar a inversao de seus ter- ciencia, que parte do conhecido e se dirige para o desconhe- mos, mas a afirmac;ao de uma e sempre unica proposic;ao.

Tem-se, pois, uma pro- vez especificamente. Ne- ccssariamente. Dialetica, ret6rica e poetica unidade necessaria deste ultimo. S6cratcs e calvo Oll nao, jovem Oll nao etc. A ciencia nos falara disso. A contingencia acidental Ha o que e tal como pode ser, por conseguinte, tal como pode dos atributos possiveis, a problematicidade, resolve-se e anu- nao ser tambem.

Trata-se do objeto da ret6rica. Quem e jovem Oll nao-jovem, e a ret6rica judiciaria. Sera preferivel nao agir? A necessidade do ser exprime-se, entao, antes de A ac;ao sera o ato culpavel que uma das partes proclama como tudo, no sujeito proposicional cuja textura apoditica, cuja iden- tal?

Seria possivel nao cometer esse ato? Nao se tenta impingir que tudo e decidido antecipa- uma conduta. Resta a dialetica. Mais geral que lidades sensiveis e e, assim, anterior a elas do ponto de vista as outras, a dialetica 0 e simplesmente porque trata do inverso 16gico e ontol6gico.

Rhetorique, I, 2, a. Ethique a Nicomaque, I, 1, b. Rbetorique, I, a, trad. Cassandre, , p. Eis ai todo o paradoxo 7. Topiques, I, 2, a. Reaparece ai o velho problema do Menon, sendo insus- pretende anular, mas tambem a marca que faz o sujeito nao tentavel a separac;ao que Arist6teles pretende praticar.

Encon- ser um predicado. Nao se pode, por conseguinte, transformar trar-se-ao o pathos e a paixao no desvia da junc;ao, entretanto o sujeito em propriedade nem, inversamente, fazer do predi- recusada, entre o primeiro em sie o primeiro para n6s, huma- cado uma substancia.

A identidade do sujeito 16gico ap6ia-se, nos. A soluc;ao de Arist6teles consiste em sustentar que a subs- pois, no pathos: este, com isso, remete ao nascimento da or- tancia contem implicitamente os atributos que se conhecem dern proposicional, cujo carater contradit6rio efetivamente re- primeiro. Isso equivale a afirmar que a substancia esta em vela, pela identidade que ele consagra, descaracterizando-a e potencia em suas qualidades, que e a atualizac;ao delas.

Mas anulando-a na diferenc;a proposicional. A tomada de conhecimento deste ultimo parece- de conforma-se com o ser de S6crates, o qual, por assim dizer, lhe imanente.

Nao ha ordern aut6noma do conhecimento, do sempre foi 0 que e. A natureza, segundo Aris- porquanto OS predicados, primeiros para n6s, vao finalmente t6teles, e um devir autofinalizado, um prindpio de atualizac;ao se concentrar no sujeito e enunciar o que o sujeito e.

A propo- em virtude da essencia do sujeito. E ainda contra os que nos desprezam diante de cinco cate- gorias de pessoas: as que rivalizam connosco, as que admira- mos, aquelas por quem queremos ser admirados, as que nos inspiram respeito e as que nos respeitam.

E aqueles que amam os amigos, ausentes e presentes. Por isso, todos os seres humanos amam as pessoas que procedem assim com os mortos. Assim, pois, necessariamente, sentem medo os que pensam que podem vir a sofrer algum mal e os que pensam que podem ser afectados por pessoas, coisas e momentos.

Kassel e nota ad loc. Dodds denominou shame culture. Como este sistema beneficiava os Atenienses, acabou por ser motivo de abusos e de numerosas revoltas dos naturais. Muitas coisas se fazem ou deixam de se fazer por causa da vergonha que sentimos diante dessas pessoas.

Ao ver que os que iam morrer com ele tapavam a cara quando passavam em frente das portas da cidade, disse: «Por que vos escondeis? Samos em a. Este perguntou ao poeta qual era o melhor bronze do mundo. Por exemplo, aquele que deu a Li- ceu a esteira Foi o que aconteceu a Diopites, que depois de morto recebeu um presente do rei E o mesmo acontece noutros ca- sos semelhantes.

Por fortuna en- a 51 Lit. II I O preceito de Bias tornou-se proverbial na lite- ratura antiga cf. O mesmo se diga relativamente ao arrebatamento 62 e ao 61 Ver II 8. Quanto ao resto, o corpo atinge o seu auge dos 30 aos 35 anos, e a alma por volta dos 49 Se uma coisa aconteceu, ela deve ser examinada com base no que se segue.

Sobre o que vai acontecer no futuro, isso subentende-se a claramente dos mesmos argumentos. Feito o acordo, o homem montou o cavalo e este, em vez de se vingar, tornou-se escravo do homem.

Ateneu, Quais os efectivos, quais os recursos, os aliados e os ini- migos, ou ainda que guerras enfrentaram e como se portaram, e outras coisas semelhantes a estas?

Todos os panegiristas extraem os seus elogios dos gloriosos feitos, ou pelo menos, dos que parecem ser. Mas, primeiro, tra- temos do que necessariamente deve dizer-se em primeiro lu- gar. Sobre o assunto, cf. Xenofonte, Helle- nica, 7. Um deus ou a obra de um deus? Foi condenado ao ostracismo em a. Xenofonte, Hellenica, 5,2, Por exemplo, se uma pessoa der uma coisa a outra para depois lha tirar e lhe causar mal.

Mais tarde a. Sobre este magister, cf. Mais um exemplo de jogo de palavras muito apre- ciado pelos Atenienses. Por exemplo: salvou uns, castigou outros, libertou os Gregos De facto, foi isso que aconteceu. Outro consiste em estabelecer ou refutar um argumento por meio do exagero.

O que acontece «depois disso» toma-se como se fosse «a causa disso». Dizer, por exemplo, que Alexandre raptou Helena justamente, uma vez que o pai desta lhe concedera o direito de escolher o ma- rido. Nuvens, ss. A partir do semelhante, por exemplo: se o entimema con- sistisse em dizer que os que foram mal tratados odeiam sem- pre, contrapor que os que foram bem tratados amam sempre.

Por isso, tem sempre mais vantagem aquele que defende do que aquele que acusa, devido justamente a este paralogismo. Prova ou argumento concludente. Analytica priora II 27, 70a Veja-se Longino, Ars Spengel, Rhet. Os poetas foram os primeiros, como seria natural, a dar um impulso a este aspecto. E ele nem deve ser rasteiro, nem acima do seu valor, mas sim adequado Corresponde ao termo latino perspicuitas.

Por conseguinte, o afastamento do sentido corrente faz um discurso parecer mais solene. Os seus fragmentos encontram-se em Diehl, Ant. Por exemplo, no renomado enigma eu vi um homem colar a fogo bronze a um homem. Por outro lado, devem provir de coisas belas. O mesmo se pode obter por meio de diminutivos.

Corresponde ao termo latino frigidum ou insulsum. E se o seu uso for excessivo, con- fundem e tornam evidente que se trata de poesia. Ver supra. Certos autores traduzem-no como «imagem». Isto radica em cinco aspectos.

Assim, men e ego men exigem ser seguidas de de e ho de respectivamente Trata-se de todo o elemento que coordena ou subordina outros elementos do discurso. Se houver muitas de permeio antes de «pus-me a andar», o sentido fica pouco claro.

Carlos Lauro da Fonseca, in G. Kirk, J. Raven, M. Mudar o singular em plural, como fazem os poetas. Por exem- plo, «tendo caminhado e tendo falado com ele», «tendo cami- nhado, falei com ele».

Correspon- de ao latino dignitas Rhetorica ad Herennium, 4. E de forma semelhante nos restantes casos. Se se fizer uma de um modo, outra de outro, embora o resultado seja o mesmo, passa despercebido. DK 82 A 11, 15, 15a, 19, Page, Poetae Melici Graece, Oxford, , p. Lausberg, Todos estes exemplos ilustram o que foi dito.

Vide Lausberg, Na verdade, nestes casos resulta algum conhecimento, enquanto nos anteriores nenhum. O potro era um instrumento de tortura que imobilizava os supliciados. Ambas remetem para o futuro, tanto o adiamento como este tipo de paz. E que «as cidades apresentam pesadas contas para censura dos ho- mens» Ele conduz a um engano, pois expressa uma coisa diferente.

Corresponde ao termo lati- no propositio Lausberg, 43, 2 e tem como objectivo comunicar aquilo que se quer provar e demonstrar. Vide Lausberg, 43, 2, b. Corresponde na terminologia latina a exordium, propositio, argumentatio, peroratio ou conclusio Lausberg, Efectivamente, Il. Correspondem respectivamente a am- plificatio e minutio da terminologia latina Lausberg, 71 e segs. Apresenta-te de imediato, a ti e ao teu opositor, como de certa personalidade, para que te vejam como tal.

Nauck, p. Questionado se lhe parecia bem que os companheiros tivessem sido justiciados, ele admitiu que sim. Racio- nero ad loc. It is true that these two theses are not throughout contradictory between them, in so far as, in the period between Aristotle and Alexander, there are signals of a compatibilist thesis, i.

May as it be, the Aristotelians criticized the arguments for logic as part, which we analyzed, as well as some positive arguments of the Aristotelian school; accordingly, the meaning of some discipline as an instrument in Greek organon was clear. That means: a discipline-organon implied relations with the concept of architectonicity; for, according to texts of Aristotle, objects and even technicians of some disciplines could be used as tools by other more architectonic disciplines; that is why later Peripateticians named the subordinate disciplines themselves tools; the concept of instrumental discipline implies that it helps to the finality of its superior.

That in mind, we could see the specific case of logic which, as at least Alexader of Aphrodisias clearly regarded, helps to the contemplation, the utmost finality of man. Para sempre. Descubra todo o poder do Copywriting e das Palavras que Vendem. A Joia da Coroa e o principal motivo que o impede de realizar mais vendas.

O Poder do Gatilho mais explosivo de todos E muito mais. Winckelmann e Aby Warburg. Pinheiro publicada no Brasil. Marcelo Pimenta Marques Foi-se cedo e de repente o amigo e colega amado por todos.

Boa leitura a todxs! Editorial de Gabriele Cornelli. A primeira parte I-II. O trabalho conclui com algumas dicas sobre como acalmar outras pessoas, seguido de um resumo da obra. Vai fazer o ENEM?



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